Eu percebi agora que morrer é fácil. Difícil é viver.
Mia, a garota sem graça que toca violoncelo e que é uma fantasminha camarada. Digamos que temos um crepúsculo à lá gasparzinho. Ok, eu tô exagerando um pouco, afinal nem terminei o livro, mas precisava postar algo sobre.
Pra quem não conhece a história, o livro narra a vida/quase
morte de Mia, que após uma acidente de carro tem uma experiência extra corpórea,
algo meio aquela comédia romântica “E se fosse verdade”. A principio a premissa
do livro parece ser ótima e a história em si realmente é boa, digamos que eu sou
o problema, não o livro em si.
Eu juro que eu tentei, eu queria muito que o livro me
conquistasse, mas tudo o que eu via nesse livro era “mi mi mi como ele gosta de
mim?”, “mi mi mi minha vó é meio louca”, “mi mi mi sou mais sem gosto que chuchu”.
Os “mi mi mis” e as descrições exageradas me fizeram ter vontade de matar de
vez a Mia, eu lia pensando em quantas páginas faltava pra acabar o capítulo.
Não me entendam mal, o livro é bom, mas não passa de mais um
YA, com mais uma personagem feita pras meninas se identificarem, não que eu
ache isso ruim, afinal é bom que o público se identifique, mas também é bom que
os personagens sejam autênticos. Mas até o final desse ano (ou do próximo), eu
vou dar outra chance pra ele. Mas por enquanto, eu só queria que ela não
ficasse...
kkkkkkkk, eu não consegui não rir com esse post.Adorei tua sinceridade!!! E eu concordo COM-PLE-TA-MEN-TE com sua revolta com os "mi mi mis" da Mia. Eu também tive vontade de acabar com a indecisão dela! rsrsr. Mas sou uma menina então... rsrsr. Não me identifico com ela nem um pouquinho... Mas me apaixonei pelo Adam no segundo livro, que para falar a verdade, nem tem a necessidade de ler o primeiro para ler, ou amar, o segundo livro! Só indico o segundo, porque o primeiro nem eu aguentei! rsrsr
ResponderExcluirBjokas.... entreumlivroe-outro.blogspot.com
Realmente interessante e pensei parecido: muito mimimi pra poucas ações.
ResponderExcluirBacana teu blog, voltarei sempre.